Esfregava eu as mãos de contentamento – “Hoje é que vai ser!”

- “Hoje é que vai ser à grande!”

Pois, não foi. Não foi porque houve quem não honrasse o mais elementar compromisso. Quarta-feira é dia de bola. Não há como escapar a este desígnio. Nem finais europeias, nem jogos de preparação/inauguração de um qualquer estádio e muito menos pelo facto de se fazer anos - aliás, o facto de se fazer anos “obriga” à presença. Foi com enorme decepção que não se conseguiram os dez elementos fundamentais para a coisa ser minimamente interessante. Quem também não merecia era o Rendufas, depois de duas semana pelas pampas, cheínho de vontade de demonstrar o que aprender na terra natal de Maradonas, Aimares, Redondos, Messis, Riquelmes, etc, chega e tem este cenário quase desolador. Desolador ao quadrado pois ainda teve de fazer o frete de ir jogar para a equipa dos Pretos.

Foi jogar para a equipa dos Pretos que agora parecem um conjunto de indivíduos que estão a jogar pela primeira vez juntos e que ele também não conseguiu ajudar pois a única coisa que afinal trouxe foi o ‘redondo’, mas com minúscula, de andar a comer carnuça todos os dias e a todas as refeições.

Dos que estavam previstos falharam o Neves, o Luis Nunes , o Rodrigo (que avisou que iria) e em certa parte também o Teixeira, que embora já não vá há algum tempo era previsível que aparecesse para ao menos pagar uma rodada no Chorão – aliás está lá a conta para pagar.

Como podem verificar, se estes gazeteiros tivessem ido estariam reunidas todas as condições para um jogo de nível superior aos da Champions. Paciência. Maybe next week, ou não!

Jogo de quatro para quatro (outra vez), em que a superioridade dos Brancos nunca esteve em causa, de tal maneira que nem me vou dignar a fazer mais referencias ao jogo.