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Apesar de algumas ausências, umas esperadas, outras nem por isso, disputou-se mais um grande dérbi nesta quarta-feira. Com 10 jogadores e meio (o Fernando regressou ainda muito condicionado) foi possível realizar um jogo muito competitivo. Para isso também contribuíram para além dos habituees, a presença do regressado (ainda que ocasional) Paulo Neves que aposto que sentiu saudades destas andanças e do Constâncio (também conhecido pelo Rotundas) e a confirmação que a lesão do Cláudio já lá vai.
Apenas com 5 jogadores (ou 4 e meio, se preferirem), com uma média de idades que os habilitavam (num país ideal) a receber já uma parte da reforma, os Brancos partiam para esta partida claramente em desvantagem. No entanto até foram os primeiros a marcar após uma recuperação no meio do terreno de jogo. Foi, no entanto, Sol de pouca dura pois os Pretos, através de jogadas rápidas, com mérito é certo, mas também com os Brancos a ver jogar, conseguiram dar a volta ao marcador ficando na frente com uns esclarecedores 4-1.
Foi a vez dos Brancos se organizarem e aproveitando algumas perdas de bola, também resultantes de uma maior pressão, jogadas de insistência, os Brancos dizia, conseguiram aproximar-se dos Pretos.
Foi uma fase final muito interessante e tudo indica se houvesse a possibilidade de fazer descansar alguns dos seus jogadores os Brancos poderiam ter uma palavra a dizer no resultado final. De qualquer maneira, apesar de as vitórias morais valerem zero em termos de pontos, penso que os Brancos terminaram o jogo com o sentimento do dever comprido.