Em tudo na vida há um limite. Um limite que pode ser diferente para cada um de nós. O limite de açúcar que se coloca na chávena para adoçar o café, o limite de cerveja consumida numa noite, o limite de bolas de Berlim numa praia no Algarve...já perceberam. Também há um limite para as vezes que tentas que o teu colega tenha a melhor decisão com bola (e sem bola), um limite para as vezes que lhe moes a cabeça. Porque se ultrapassas esse limite corres o risco de ser...contraproducente.

con·tra·pro·du·cen·te 
(contra- + producente)
adjectivo de dois géneros
1. Que prova precisamente o contrário do que se queria provar.

2. Que produz efeitos contrários aos desejados.

PS: Este post não faz sentido nenhum. Talvez faça para quem esteve ontem na terceira parte (?!)...ou não. Também foi o que se pode arranjar e escrever enquanto se almoça. 

Continua de pé o repto lançado já várias vezes. Precisam-se voluntários para elevar o baixíssimo nível desta chafarica.

Ter o pássaro na mão...

Foi o que aconteceu nesta quarta-feira. Nenhum dos jogadores dos Brancos esperava vir a perder o jogo quando o resultado lhes era favorável por 4-2. É certo que ainda faltavam aproximadamente 20 minutos para terminar a partida. Pois bem, em menos de vinte minutos os Pretos marcaram 4 golos e os Brancos...nenhum. Bom jogo!

Foi com o pé esquerdo que os actuais campeões, (Pretos), começaram a defender o título conquistado. Apesar de terem inaugurado o marcador ao fim de aproximadamente 15 minutos, depressa os Brancos deram a volta e passaram para a frente do marcador...e de lá não saíram.

Jogo com momentos de bom futsal de parte a parte e interessante de se jogar. Apesar de lá aparecer o símbolo da Champions, para aqueles que não perceberam, não é verdadeiramente um jogo de Champions...é apenas um jogo entre amigos onde o importante é a satisfação com que se vem todas as quartas-feira jogar e, também aquela satisfação com que se sai.

Aí está mais uma temporada. Para alguns, que chegaram a jogar com esses ícones do desporto português D. José I e com Sebastião José de Carvalho e Melo, este conhecido no meio futebolístico por Marquês de Pombal, a esses que agora iniciam mais uma temporada, quero dar os parabéns pela resiliência. Acredito que não seja fácil "desver" certas coisas ao longo de tantos anos.

Começo de uma nova época com praticamente os mesmos de sempre. Os que dizem "presente", os que preferem ir espalhar "a sua" magia no campos ao invés de estar à lareira (ainda por cima estando calor).

Começou muito bem para os Brancos esta nova época, com a conquista de mais um troféu para a sua enorme vitrine de taças.

Bem podem agradecer ao Samuel "Petr Cesc" por ter agarrado a vitória quando a equipa já não conseguia manter os Pretos afastados da sua baliza. Depois de terem obtido uma saborosa vantagem, 5-3, e quando já faltava pouco para o término do jogo, um conjunto de erros individuais  e também colectivos provavelmente, fez com que os Pretos empatassem a contenda a 5. Com o tempo a terminar seria bom de ver que quem marcasse venceria mais um troféu. A sorte sorriu aos brancos que marcaram após um pontapé da linha lateral ter encontrado o Bago solto de marcação a desferir um potente remate na direcção da baliza. 

Vamos esperar que para a semana já haja outro guarda-redes disponível pois o jogo torna-se muito mais emotivo.