Grupo de amigos que passaram ao lado de uma grande carreira, (era o 24 "Quinta da Nora"). Jogamos às quartas, não interessa onde-estamos fartos do assédio dos grandes clubes mundiais!
Grupo de amigos que passaram ao lado de uma grande carreira, (era o 24 "Quinta da Nora"). Jogamos às quartas, não interessa onde-estamos fartos do assédio dos grandes clubes mundiais!
Não há muito a dizer, as imagens falam por si. Mais uma vitória para os Pretos depois de terem estado a perder uma grande parte do jogo. Os Brancos mais uma vez deixaram fugir a vitória na parte final do jogo...talvez nos últimos 20 minutos. No vídeo o cameraman vai dizendo o resultado.
De salientar que devido à chuva que tem caído, o piso apresentava-se bastante escorregadio em diversas partes, dificultando, claro está, uma melhor performance dos atletas.
Vamos esperar por Novembro para ver se começa a ir mais pessoal, para tornar o jogo mais disputado (visto que há lá pessoal que anda só a passear a barriga.
O choro voltou! É verdade, voltou o choro. Desta vez, pasme-se, o choro foi porque a equipa estava a ganhar por 6 ou 7 zero! Haja paciência. Choram porque perdem, choram porque ganham...enfim.
Apesar do número anormal de ausências lá se apresentaram 12 valorosos elementos para mais um dérbi das quartas-feira. Continuo a achar que 7 para cada equipa é o número certo, pois se o jogo tiver um ritmo elevado, e normalmente quando há dois suplentes o ritmo É MAIOR, dá perfeitamente para toda a gente jogar bastante tempo, porque como sabem jogamos sempre até às 23,30. Assim com seis, o ritmo acaba por ser inferior e para o final do jogo há pessoal a ressentir-se do tempo de jogo. De qualquer maneira para a semana já haverá mais pessoal de certeza...provavelmente poderá haver um dia ou outro em sejamos 15 ou 16...mas como disse, com responsabilidade, dá para todos jogarem bastante tempo e mais importante, com intensidade.
Vitória natural e até expectável - na semana passada pensei o mesmo e veja-se o que aconteceu - os Brancos estiveram a ganhar por 7-0 mas os Pretos, talvez picados pela condescendência de um ou outro jogador dos Brancos, deram um murro na mesa (não literalmente), e conseguiram chegar aos 8-4, também aproveitando da melhor maneira uma altura em que mais parecia que estávamos num qualquer circo a assistir a diversos números de malabarismos de (duvidosa) qualidade.
Por isso, talvez até tenha sido bom o nosso repórter de imagem estagiário ter feito jus ao cargo (de estagiário) e não tenha levado o material preparado para fazer um bom trabalho...assim temos só 8,25 minutos de "excelentes jogadas" .
Já todos devem ter conhecimento desta máxima, tornada famosa pela marca, não menos famosa, Mike. Se já não bastassem os filmes dos anos 80 e 90 (e que ainda hoje têm bastantes seguidores), em que este chavão é levado ao extremo... quem não se lembra daquele filme, com o Arnaldo Jorzeneguer, em que apenas 1 comando, (ele, obviamente), consegue levar a melhor sobre 1537 inimigos armados "até aos dentes". Não há melhor exemplo de Impossible Is Nothing! Ontem a equipa dos Pretos encarnou este espírito e num dia em que os Brancos se encontravam bastante confiantes na possibilidade de obterem uma vitória, pelas razões por todos conhecidas, os Pretos entraram com o pé esquerdo no jogo, pois logo nos primeiros minutos sofreram um golo caricato. Pior, sofreram mais dois logo depois. Mas depois devem ter-se lembrado dessas heróicas histórias de superação e logo começaram a recuperar...mas os Brancos não queriam fazer parte de um filme dos anos 90, reagiram e conseguiram distanciar-se até aos 7-4. Pensaram (os Brancos) que a vitória já não fugiria - erro crasso - Impossible Is Nothing lá diz o Slogan da Ardidas - recuperação épica dos Pretos e vitória final por 8-7. Só mesmo umas cervejas, ainda que servidas a conta-gotas, para atenuar a azia que dominava os sentimentos dos Brancos.
Depois do verdadeiro amasso da semana passada esperava-se uma de duas situações: • os Brancos simplesmente não apareceriam • os Brancos iriam dar uma resposta cabal dentro de campo Na realidade não aconteceu nem uma coisa nem outra, mas por outro aconteceram ambas embora só parcialmente. Confuso? Talvez! Senão vejamos: houve um elemento dos Brancos que não apareceu...dizem que pediu asilo num país da América do Sul e também houve uma resposta no sentido de demonstrar que aquele amasso foi uma questão pontual. No entanto essa resposta não foi dada por todos os elementos da equipa dos Brancos... alguns ainda não perceberam (ao fim de tantos anos), que o futebol é um desporto colectivo - joga-se em equipa - não é golfe, xadrez, damas, chinquilho ... portanto enquanto não perceberem isso estão a prejudicar a equipa e especialmente a prejudicar aqueles que querem ir desfrutar de um bom bocado jogando à bola e acabam por se enervar com o que se passa em campo. Acabando mesmo por afectar a concentração e até disponibilidade para o jogo.
Na equipa dos Pretos, apesar de algumas alterações em relação à semana passada, a confiança continua em alta. E isto é perceptível quando apesar da ausência do guarda redes internacional pelas camadas jovens (escalão etário 6-12 meses), apesar da ausência - dizia, todos os elementos que o substituíram cumpriram com distinção esse propósito. Dirão alguns que tiveram sorte... não nego que algumas defesas tiveram a ajuda da entidade divina, ou a inépcia do jogador adversário, mas o certo é que conseguiram fazer um bom trabalho sempre com a colaboração da sua solidária defesa. Estiveram tão bem - os guarda-redes que não faltou o habitual frango. Uma homenagem sentida do Luís Gonçalves ao habitual detentor do lugar... Do outro lado da barricada o Samuel ansiava pelo fim do jogo para poder ir para o Chorão... é que a desmotivação estava ao rubro e apesar de ter feito umas boas defesas, também deixou entrar outras completamente... defensáveis. Mas amanhã é outro dia. Mais uma vez houve gravação de uma parte do jogo, no entanto ouvi de passagem que iriam editar as imagens escolhendo apenas as partes boas da equipa dos Brancos...ou seja, traduzindo, não vai haver imagens nenhumas dos Brancos. Terá com certeza imagens dos Pretos e muitas do número 57. É que naquela equipa de jovens, Luís, Rui, Gonçalo, o número 57 não destoa. É vê-lo a correr para trás para assumir a postura defensiva e a disputar o lance com o adversário e não ficar apenas a marcar com os olhos - um exemplo!
Apesar de terem começado a vencer por dois a zero, os Pretos, dormiram um pouco na parada e permitiram três golos sem resposta dos Brancos. No entanto conseguiram dar a volta ao resultado, aproveitando também os erros da equipa adversária e acabaram por vencer, bem, o jogo por 9-6.
Esta semana, a pedido de várias famílias, voltamos a entrar no mundo da sétima arte.
Este filme conta a história de um conflito ou confronto de gerações entre duas personagens principais: McQueen e Hudson. Este um antigo campeão de corridas, McQueen, um jovem bastante ambicioso e rebelde que também quer atingir o sucesso...ser campeão. Mas para obter esse título de campeão, McQueen terá que vencer a corrida ao antigo campeão. Para isso combinam uma disputa para quarta-feira, logo a seguir aos jogos da Liga dos Campeões - não fazia sentido retirar audiências ao futebol. Antes da corrida começar, Doc Hudson, apercebe-se que está bastante lixado com um efe maiúsculo. Há um pormenor que faz toda a diferença. Então não é que a pista é toda asfaltada? Nem um pequeno troço em terra! Lá se foi a pequena chance que detinha para vencer o jogo... a corrida. Resumindo, McQueen - Faísca para os amigos, não teve grande dificuldade em vencer a corrida com umas voltas de avanço e de forma merecida. De salientar que ambos estiveram muito bem assistidos pelo pessoal das boxes, Luigi e Guido, interpretados pelos candidatos a Óscar, Thiago Olivetree e Sammy O'My-Back. Não querendo desvendar muito sobre o conteúdo, adianto só que como qualquer filme da indústria cinematográfica de Palheirawood há espaço para aqueles lugares comuns como a personagem que nos faz rir com as suas tiradas nonsense e que por exemplo protesta veementemente apenas porque durante a corrida, alegadamente a roda não terá transposto totalmente a linha que delimita a pista...uma questão totalmente irrelevante, considera A. Cunha, director da corrida. Uma das melhores personagens é sem dúvida Fillmore, aquela carrinha dos anos 60, a chamada pão de forma, também interpretada por esse ícone da representação e da música Rap, Fifty7 Sent's. Saliento também o grande papel que Roy Without Moens interpreta, ao dar vida aquela ambulância que está sempre metida em acidentes...sempre a rebolar pelo asfalto. Em suma, um bom filme para ver em família e que transmite uma lição de vida: que por maior que as dificuldades nunca se deve desistir...
Rating - 10.2 - BOM
Personagens:
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Terceira-parte muito agradável, com boa comida e boa bebida...embora esta servida de forma intermitente.