...já houve alguma castanha.

Os protagonistas do mini-magusto? Os mesmos de sempre. Para o ramalhete ficar completo faltou aquele-que-falta-sempre-que-há-liga-dos-campeões-apesar-do-seu-clube-não-jogar-Armando.

Mais um jogo bastante disputado com uma entrada muito eficaz por parte dos Brancos que facilmente chegaram aos 0-4. Digo facilmente pois, os Pretos decidiram facilitar-lhes a vida e proporcionar contra ataques em catadupa. Um problema que já vem de trás. A essa eficácia dos Brancos responderam os Pretos com jogadas individuais, confusas e  trapalhonas, que quando conseguiam levar a água ao moinho falhavam incrivelmente o golo, ou então era o João 'Mais-Uma-Grande-Exibição' Fontes que os evitava.

Mas, não se pense que esse é um problema exclusivo dos Pretos. Também nos Brancos há quem ainda não tenha percebido o conceito do futsal...o jogo é colectivo. Tanto para atacar como para defender.

Ao fim de muitos minutos, depois de várias tentativas, os Pretos lá chegaram ao muito festejado golo. 1-4; 2-4; 2-6; 4-6; 6-6 e 6-7. Sim, foi uma recuperação quase épica. E de tão inesperada que os espectadores que sairam a meio da contenda, provavelmente desiludidos com o seu clube, quando chegaram a casa e viram na Tv o resultado ficaram boquiabertos...e não é para menos diga-se.

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