JOGO 12 - 2022/2023 [TREINO QCATAR]
Não sei bem o que se passou, se foram todos convocados para o Catar, se aproveitaram que o El Divino esteve aberto de tarde e à noite e passaram lá o dia todo a abanar o capacete...não sei, sinceramente o que se terá passado. É necessário recuar até ao dia 27 de Dezembro de 2017 para encontrar um jogo em que não se apresentaram pelo menos 10 jogadores. 2017!
À partida, fazer um jogo com apenas 8 jogadores é deveras desinteressante, mas devo reconhecer que este até superou as minhas (baixas) expectativas. Foram feitas algumas alterações para tentar dar algum interesse à disputa: a validação de golos apenas obtidos dentro da área dos 9 metros (linha tracejada) e a aplicação da regra oficial de futsal para os guarda-redes - "Se a bola estiver em jogo e o Guarda-redes tocar na bola pela segunda vez em sua meia quadra de defesa, sem que a bola tenha sido tocada por um jogador adversário, será marcado pontapé livre indirecto". É claro que para alguns, que não estão familiarizados com a modalidade esta última alteração trouxe algumas dúvidas e confusão inicialmente, mas depois correu como pretendido e aumentou a competitividade. Será que se vai adoptar essa regra daqui para a frente?
Como éramos só oito, e para acelerar a viagem para a terceira parte que nos esperava no piso superior, foi sugerido que quem chegasse primeiro aos 10 golos ganharia o encontro, o que acabou por não ter influência no tempo de jogo pois o jogo acabou sensivelmente à mesma hora.
Pensar-se-ia que num jogo destes, basicamente um treino dos que não foram ao Catar, as coisas corressem sem polémica - pois, engano de quem pensou assim - houve um elemento cujas lágrimas de tanto choro, tanta reclamação, iam deixando o campo impraticável para a modalidade.
Terceira-parte:
Uma novidade e excelente surpresa: uns carapaus fritos. Maravilha. Excepto para o Tiago, que pela primeira vez na história não figurou no Top dos que mais se alambuzaram...ainda teve que ir à reserva buscar uma sandes de bifana.
Para reflectir: - como é que, numa véspera de feriado, o pessoal estava já a abandonar o "barco" à meia noite e vinte e cinco (00:25)? Aceitam-se explicações, justificações e teorias.